domingo, 2 de agosto de 2009


Eu confesso que amo.

Um tipo de amor que nem mesmo eu entendo. No que aliás não há surpresas...quem é que entende o amor?

Confesso que amei por toda a minha vida. Amei de modo desconcertante. No que aliás também não há surpresas...quem é que já viu um amor que não desarranje tudo o que se pensa pronto?

Confesso ainda, que hei de amar sempre. E que quanto a isso não espero equilíbrio ou amadurecimento. Espero surpresas.